Melhores marcadores do Portimonense na Primeira Liga
15. Rui Águas: 10 Golos em 46 Jogos
Rui Águas chegou a Portimão com 23 anos para jogar duas temporadas ao serviço do Portimonense, antes de se destacar no FC Porto e no SL Benfica, onde foi, inclusive, melhor marcador da Liga dos Campeões.
14. Tião: 11 Golos em 98 Jogos
Tião entra nesta lista com o maior número de jogos, no entanto com a menor média de golos por jogo (0.11). O extremo Luso-brasileiro atuou entre 1977 e 1983.
13. Jorge Pires: 11 Golos em 42 Jogos
Se Tião consegue 11 golos em quase uma centena de jogos, os números de Pires acabam por ser mentirosos, já que nestes 42 jogos, uma significativa parte dela não corresponde sequer a 45 minutos, no entanto, o melhor marcador do Portimonense desde que há registo aparece na lista.
12. Dener: 12 Golos 80 Jogos
Dener é o único integrante da lista que atuou no Portimonense na última temporada. Tendo como grande atributo, o jogo aéreo, Dener foi o melhor marcador do Portimonense na temporada 2019/2020, com 6 golos, metade dos já marcados na Primeira Liga.
11. Sapinho: 12 Golos em 55 Jogos
Élcio Chiquinato de nome, foi, a par de outro integrante da lista, o primeiro grande marcador do Portimonense na Primeira Liga. 12 golos, divididos a meias pelas duas primeiras temporadas dos Algarvios no principal escalão.
10. Luciano: 12 Golos em 54 Jogos
Luciano abre o Top10 por ter apenas menos um jogo que Sapinho. 4 Épocas de Portimonense, intercaladas por uma temporada na Alemanha, 3 delas na Primeira Liga.
9. César Brito: 13 Golos em 50 Jogos
Esteve duas temporadas em Portimão, emprestado em ambas pelo SL Benfica. Chegou como pouco utilizado nos encarnados e saiu de Portimão para ser um dos destaques do clube de lisboeta.
8. Jaílson: 13 Golos em 43 Jogos
A dupla Jaílson-Sapinho rendeu ao Portimonense muitos golos e vitórias nas suas primeiras épocas na Primeira Liga. Depois de marcar 6 entre 1976 e 1978, regressa a Portimão em 1980 para faturar mais 7.
7. Nakajima: 15 Golos em 42 Jogos
O jogador que os mais novos vão contar aos netos. Uma época e meia foi o suficiente para Nakajima meter o Mundo de olhos em bico e ser a maior venda da história do Portimonense e uma das maiores do futebol português.
6. Fabrício: 15 Golos em 29 Jogos
Um Médio Ofensivo adaptado a Ponta de Lança que foi o 4º melhor marcador da Primeira Liga. Será preciso escrever mais que isto? 15 golos numa única única participação na Liga NOS.
5. Raul Águas: 15 Golos em 26 Jogos
O Top5 é aberto, por quem tem os números mais astronómicos da lista. Primo de Rui Águas, jogou 26 jogos no Portimonense em 1982/1983. Uma média de 0.58 golos por jogo, algo que ninguém iguala.
4. Forbs: 18 Golos em 62 Jogos
Nascido na Guiné-Bissau, Forbs foi a grande referência do Portimonense entre 1986 e 1988. Destacou-se, tendo igualmente excelentes números, no Boavista FC e no SC Braga, tendo ainda jogado no Sporting CP.
3. Norton de Matos: 19 Golos em 75 Jogos
O pódio é aberto com 2’02 metros de puro golo. Não tendo uma das melhores médias da lista (0.25), não é surpreendente a entrada de Norton de Matos na lista. O único jogador a marcar pela Seleção Nacional ao serviço do Portimonense, esteve em Portimão durante 3 épocas.
2. Plamen Getov: 21 Golos em 49 Jogos
Descrever o fenómeno Getov é sempre complicado. Falamos num médio, reconhecido nacional e internacionalmente como um batedor exímio de livres diretos (até lesionado marcava!) jogou em Portimão entre 1988 e 1991, duas temporadas na Primeira Liga. Em 1989/1990, o Portimonense desceu de divisão, mas Getov marcou metade(!) dos golos do Portimonense no campeonato, fora lances que passaram pelos mágicos pés do Búlgaro. Foi o 3º melhor marcador do campeonato nessa época.
1. Serge Cadorin: 35 Golos em 76 Jogos
O maior marcador da história do Portimonense na Primeira Liga é (a par de Getov), o melhor jogador da história dos Alvinegros. O Belga é também detentor do recorde de mais golos na Primeira Liga numa temporada, 16. Em 1984/85 foi o segundo melhor marcador do campeonato e a grande estrela da equipa que se qualificou para a Taça UEFA, sendo reconhecido, na época, como um dos melhores jogadores a atuar em Portugal. Um acidente doméstico e alegados escândalos de suborno (quando se pedia a Cadorin uma grande penalidade cometida, tinha que se ter cuidado, já que corriam o risco de ser Serge a marcar o golo da vitória) não foram suficientes para travar o furacão Cadorin.